In-citações
Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC / Departamento de Letras e Artes - DLA
Página mantida pelo projeto de extensão "Dinamizando o ensino da língua inglesa na UESC" @ Coordenação: Prof. Isaias Francisco de Carvalho
In-citações
[In-citations]
Citações poético-literárias e acadêmicas diversas para deleite, reação e reflexão.
Flagrantes de momentos em que a humanidade se autorrepresenta pela potência da linguagem verbal,
pelo insólito, pelo inusitado, pela significação abundante, pela pujança de reflexão e pesquisa...
[página criada em 15.09.19 - em construção agora e depois / In-citações por ordem alfabética do sobrenome ou nome social/artístico]
Prof. Isaias Carvalho
In-citações poéticas
Manoel de Barros
In-citações acadêmicas
Gabriel Nascimento
BARROS, Manoel de. Menino do mato. Rio de Janeiro: Objetiva, 2015.
"A gente se encostava na tarde como se a tarde fosse um poste." (p. 16)
"O rio encostava as margens na sua voz." (p. 17)
"Quando eu conheci Bernardo o ermo já fazia exuberância nele." (p. 18)
"Eu vivia embaraçado nos meus escombros verbais." (p. 19)
"Eu queria mesmo desver o mundo. [...]
E como eu poderia saber que o sonho do silêncio era ser pedra!" (p. 20)
"Livre, livre é quem não tem rumo." (p. 29)
"No gorjeio dos pássaros tem um perfume de sol?" (p. 47)
"Ele viu um passarinho sentado no ombro do arrebol." (p. 63)
"Tenho o privilégio de não saber quase tudo." (p. 73)
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"Xxxxxxxxxx." (p. xx)
Nascimento, Gabriel. Racismo linguístico: os subterrâneos da linguagem e do racismo. Belo Horizonte: Letramento Editora e Livraria, 2019. Disponível aqui.
"Escrito de forma acessível e didática, este livro será de imenso interesse não apenas para estudiosos da linguagem, mas todos os que querem entender melhor a complexidade da desigualdade racial no Brasil. Com sua análise original da relação entre língua e racismo, Gabriel Nascimento aborda um tema quase totalmente ausente da linguística brasileira, se posicionando de forma lúcida e engajada nos debates de intelectuais negros, muitas vezes esquecidos, e mostrando suas contribuições para uma visão mais inclusiva da linguagem dentro da sociedade brasileira. De fato, a grande novidade da obra de Nascimento é de mostrar tanto as ausências da linguística tradicional quanto as pistas para uma renovação dessa área, dando continuidade ao projeto anticolonial de autores clássicos como Franz Fanon e à crítica decolonial contemporânea, que está transformando debates acadêmicos e políticos ao redor do mundo. Assim, este livro se insere numa virada importante na ciência e sociedade brasileira, que somente agora está começando a encarar a força estruturante de categorias raciais."
Joel Windle (Monash University, Austrália/Universidade Federal Fluminense)
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"Xxxxxxxxxx." (p. xx)
Acadêmicos
Esta ilustração: por Wellington Mendes da Silva Filho