CUNHA, Eneida Leal. Os Lusíadas no recôncavo baiano
Fichamentos bibliográficos diplomáticos de Isaias Carvalho
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CUNHA, Eneida Leal. Os Lusíadas no recôncavo baiano: emergências do imaginário colonial. In América: descoberta ou invenção. 4. Colóquio UERJ. Direção de Jayme Salomão. Rio de Janeiro: Imago E., 1992. p. 185-90. (Série Diversos)
Resumos e resenhas de Isaías Carvalho no
A - Considerações Gerais:
1. Trata-se de um artigo muito curto (5 páginas). Mas pode ser interessante para dar insights na abordagem de Omeros.
2. Eneida usa a seguinte epígrafe: “Isto tomávamos nós assim por assim o desejarmos” (Pero Vaz de Caminha – Carta)
3. A última frase do texto revela o lugar de enunciação de Eneida: “Por isso estamos aqui, quase cinco séculos depois, investindo na produção de contra-imagens.” [p. 189]
4. O texto contém erros de ortografia ou digitação. Revisão precária.
B – Alguns termos-chave:
1. Epopéia: v. Épica: Grego epikós; épos, palavra narrativa, poema, recitação. P. 181 (Dicionário de Termos Literários, de Massaud Moisés): ainda que se venha a provar a existência de realizações épicas anteriores a Homero, é com os seus poemas (Odisséia e Ilíada, século IX a.C.) que principia a história dessa espécie de poesia. (...) Os Lusíadas (1572) constituem a mais alta realização épica dos tempos modernos. P.181// A poesia épica deve girar em torno de assunto ilustre, sublime, solene, especialmente vinculado a cometimentos bélicos; deve prender-se a acontecimentos históricos, ocorridos há muito tempo (...). p.184 / ler mais em Massaud Moisés.
2. Musa: p. 353-4 (Dicionário de Termos Literários, de Massaud Moisés) grego moûsa; men-, mon-, pensar, lembrar. Segundo a mitologia grega, as musas eram, primitivamente ninfas que habitavam os bosques na scercanias dos rios e fontes. Elevadas à categoria de divindade, passaram a inspirar a música e a poesia. Em número de três, representavam a meditação (Melete), a memória (Mneme) e o canto (Aoide). Na sua Teogonia, Hesíodo (século VIII a. C.) converteu-as em nove e atribuiu-lhes o nascimento de Zeus e Mnemosina, e assim vieram a ser conhecidas daí por diante.
C – Trechos extraídos do texto:
Resumos e resenhas de Isaías Carvalho no
poéticos acadêmicos parentéticos
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Itabuna/Ilhéus, Bahia, Brasil
Ilustrações dos temas na base da página por: Wellington Mendes da Silva Filho