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Ouvinte açoriano,

mais uma vez na tua casa

a chama deste programa...

E deixai que ele arda em brasa

nesta ideia que o inflama:

A vida! A vida! é para ti!

Se tu quiseres, ninguém

te há-de roubar esta vida.

Vive-a na luz e no bem

Que a verdade é a guarida

onde a vida, a vida tem...

Podes trazê-la pautada,

Deves trazê-la marcada,

pelo Verbo da verdade:

Uma palavra, do nada

Fez a terra e a tua alma

O teu corpo e a imensidade!

oito palavras de guerra

Trazem de Deus sobre a terra

a doce paz e a calma...

ai sobre a montanha eleita

Carne em dor, alma desfeita,

Ao umbral da vil desgraça.

E então escuta e espera

palavras de primavera,

na revolução da graça

Ouvinte açoriano, porque esperas,

tal como fazem as eras?

Inda te prendes a ti?

Porque te ficas aí,

onde estás

e não vais buscar a paz

que te falta no teu ser?

Esse viver

É guerra sem ter vitória

vida sem c'roa de glória...

Vai... Vai, e sobe a montanha

Que lá no alto é a chama

da revolução do amor.

oito palavras de guerra

Pela boca do Senhor,

Te farão feliz na terra

e muito além desta vida

Na eterna e doce guarida

da vida que é para ti!

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créditos: Dionísio de Sousa contacto dionsiomendes@gmail.com