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Coelho de Sousa-o poeta do silêncio

A poesia era o ar que respirava.A ilha em que vivia. A sonhada Ilha-do-Amor-Por-Vir

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Se não...

Se não me encostar

à ogiva do teu ser

como hei-de erguer

aos céus

os coruchéus

que nos unem

eternamente?

Pedra angular és tu

e grão de areia eu sou

E só o nosso amor nos imolou.

À Esquina...

À esquina do silêncio

encontro o infinito

onde mergulho o ser

e solto o grito:

não quero morrer.

-Viverás.

E logo chega a paz.

Fiel...

Fiel ao rumo do meu ser gaivota

não quero naufragar

no oceano dos teus olhos

ressalgados.

Chegaste...

Chegaste e já está cheia

a casa do meu ser

pula o sangue na veia

domina-me o prazer

E não sei como há-de ser

a pesada solidão

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