Dossiê Egrégoras Energéticas

Post date: 09/01/2014 11:44:13

Egrégora, ou egrégoro para outros, (do grego egrêgorein, Velar, vigiar), é como se denomina a entidade criada a partir do coletivo pertencente a uma assembleia, ou seja, é um campo de força criado no Plano Astral a partir da energia emitida por um grupo de pessoas através dos seus padrões mentais e emocionais.História

Segundo as doutrinas que aceitam a existência de egrégoros, estão presentes em todas as coletividades, sejam nas mais simples associações, ou mesmo nas assembleias religiosas. É gerado pelo somatório de energias físicas, emocionais e mentais de duas ou mais pessoas, quando se reúnem com qualquer finalidade. Assim, todos os agrupamentos humanos possuem seus egrégoros característicos: as empresas, clubes, igrejas, famílias, partidos, nos quais as energias dos indivíduos se unem formando uma entidade autônoma e mais poderosa, o egrégoro, capaz de realizar no mundo visível as suas aspirações transmitidas ao mundo invisível pela coletividade geradora. Em miúdos, um egrégoro participa ativamente de qualquer meio, físico ou abstrato.

Quando a energia é deliberadamente gerada, ela forma um padrão, ou seja, tem a tendência de se manter como está e de influenciar o meio ao seu redor. No mais, os egrégoros são esferas ou concentrações de energia comum. Quando várias pessoas têm um mesmo objetivo comum, a energia se agrupa e se aglomera em um egrégoro. Trata-se de um conceito místico-filosófico com vínculos muito próximos à teoria das formas-pensamento, onde todo pensamento e energia gerada têm existência, podendo circular livremente pelo cosmo.

Pode-se exemplificar o egrégoro ao analisar um ambiente hospitalar. O principal objetivo dos circunstantes é promover a cura, independentemente do êxito. Portanto, um hospital carregaria consigo um egrégoro que busca a cura que se localizaria no chão, nas paredes, no nome, recebendo e influenciando o espírito dos frequentadores do hospital, dos funcionários, dos pacientes e visitantes. Muitas mentes voltadas para um único objetivo que gera a concentração de energia.

Forma pensada (tulipa) da música de Charles Gounod,

de acordo com Annie Besant e C.W. Leadbeater em Thought Forms (1901)

Da mesma maneira, uma missa, um encontro de algumas ou muitas pessoas voltadas para promover um mesmo fim, seja a cura de alguém, o fim de um problema ou a superação de uma perda tem um grande poder de formar egrégoros.

Um egrégoro se caracteriza, em última análise, pelo espírito formado pela congregação, maior do que a soma de seus membros e cujas existências são cruciais para a sua formação.

O ponto de vista defendido pela Teosofia encontra eco em diversas outras linhas de pensamento, especialmente religiosas. Segundo a teosofia, as incontáveis formas pensamento em que vivemos mergulhados nos afetam continuamente, e ter conhecimento delas pode nos permitir utilizá-las em nosso favor, ou ao menos evitar que sejamos influenciados negativamente. Funcionariamos, segundo essa visão, de forma semelhante a um aparelho de rádio, "sintonizando" através de nossos pensamentos e emoções as frequências das egrégoras ao nosso redor, e dessa forma potencializando seus efeitos, tanto em nossos corpos quanto na própria egrégora, o que tornaria sua existência mais longa 1 .

Assim, todos os agrupamentos humanos possuem suas egrégoras característicos: as empresas, clubes, igrejas, famílias, partidos etc., onde as energias dos indivíduos se unem formando uma entidade (espírito) autônomo e mais poderoso (egrégora), capaz de realizar no mundo visível as suas aspirações transmitidas ao mundo invisível pela coletividade geradora. Em miúdos, uma egrégora participa ativamente de qualquer meio, físico ou abstrato.

Quando a energia é deliberadamente gerada, ela forma um padrão, ou seja, tem a tendência de se manter como está e de influenciar o meio ao seu redor. No mais, as egrégoras são esferas (concentrações) de energia comum. Quando várias pessoas tem um mesmo objetivo comum, sua energia se agrupa e se "arranja" numa egrégora. Esse é um conceito místico com vínculos muito próximos à teoria das formas-pensamento, onde todo pensamento e energia gerada têm existência, podendo circular livremente pelo cosmo.

EGRÉGORA

No Apocalipse, João faz os Anjos responsáveis pelas Nações intervirem, porque somos responsáveis pelos erros coletivos cometidos. Ninguém pode lavar as mãos, como fez Pilatos: guerras, fomes, massacres diminuem nossa liberdade, porque participamos da egrégora da terra; da mesma forma que os genes de nossa hereditariedade marcam a história de nosso corpo. Segundo a Bíblia, cidades inteiras foram punidas por causa de sua egrégora envenenada. Phaneg escreveu: "Todo coletivo constitui na verdade uma família no espiritual e tem seu chefe. É a este chefe que o Espírito fala..." A egrégora se realimenta das mesmas emoções que a criaram. Como ser vivo, não quer morrer e cobra o alimento aos seus genitores, induzindo-os a produzir, repetidamente, as mesmas emoções. A egrégora criada com intenções saudáveis, tende a induzir seus membros a continuar sendo saudáveis. A egrégora de felicidade, procura "obrigar" seus amos a permanecer sendo felizes. Dessa forma, vale aqui a questão: quem domina a quem? Conhecendo as leis naturais, você canaliza forças tremendas, como o curso de um rio, e as utiliza em seu benefício. É só associar-se a egrégoras positivas. Nesse caso, sua vida passaria a fluir como uma embarcação a favor da correnteza. Isso é fácil de se conseguir. Se a egrégora é produzida por grupos de pessoas, basta você se aproximar e freqüentar as pessoas certas: gente feliz, descomplicada, saudável, de bom caráter, boa índole. Mas também com fibra, dinamismo e capacidade de realização; sem vícios nem mentiras, sem preguiça ou morbidez. Uma vez obtido o grupo ideal, todas as egrégoras geradas ou nas quais você penetre, vão induzi-lo à saúde, ao sucesso, à harmonia e à felicidade. Os antigos consideravam a egrégora um ser vivo, com força e vontade próprias, geradas a partir dos seus criadores ou alimentadores, porém independente das de cada um deles. Para vencê-la ou modificá-la, seria necessário que todos os genitores ou mantenedores o quisessem e atuassem nesse sentido. Acontece que, como cada um individualmente está sob sua influência, praticamente nunca se consegue superá-la. Michèle SéguretO que é uma Egrégora?Egrégora é uma forma pensamento que é criada por pensamentos e sentimentos, que adquire vida e que é alimentada pelas mentalizações e energias psíquicas. É uma entidade autônoma que se forma pela persistência e intensidade de correntes emocionais e mentais. Pensamentos e sentimentos fracos criam egrégoras mal definidos e de pouca vida ou duração, porém pensamentos e sentimentos fortes criam egrégoras poderosíssimos e de longa duração. Existem egrégoras positivos que protegem, atraem boas energias e afastam cargas negativas, e egrégoras negativos que fortalecem o mal, canalizam forças negativas e repelem forças positivas. O egrégora pode ser coletivo ou pessoal. Locais sagrados como Aparecida, Lourdes e Fátima, têm egrégoras poderosíssimos, formados pela fé e mentalizações dos devotos, que acumulam as energias psíquicas dos fiéis, e quando alguém consegue canalizar para si as energias psíquicas acumuladas no egrégora, provoca o conhecido milagre. Esta é a explicação oculta da realização de grande parte dos milagres que acontecem. Os locais possuem egrégoras formados pelas energias psíquicas de seus freqüentadores. O egrégora pessoal é formado pelas energias psíquicas da pessoa e principalmente pelos seus pensamentos. Assim, uma pessoa psiquicamente equilibrada e com pensamentos positivos, cria um egrégora positivo. Do mesmo modo, uma pessoa desequilibrada emocionalmente e negativa cria um egrégora negativo.

Nossa alma, nosso psico-mental agregado ao nosso corpo físico, está sujeito a esta mesma lei. Uma alma boa, alegre e positiva atrai mais alegria felicidade e sorte. Uma alma rancorosa, triste e negativa, por outro lado, atrai mais rancor, tristeza, sofrimento e azar. Observe os acontecimentos na vida: desgraça pouca é bobagem, uma desgraça atrai outra desgraça em seguida; uma pessoa negativa só atrai pessoas problemáticas; para quem é realmente positivo tudo dá certo; dinheiro atrai dinheiro; amor atrai amor, quando amamos alguém mais pessoas aparecem atraídas pelo nosso amor; azar atrai mais azar, intrigas mais intrigas, brigas mais brigas, e assim por diante. Nós possuímos dentro de nós o dínamo gerador de todas nossas alegrias e tristezas, a mente.

A mente é o limite de nossas possibilidades, poderemos ser o que a mente determinar que sejamos. Poderemos ter saúde, alegria, felicidade, sorte e amor, basta usar o poder da mente. Nós somos primeiro o que pensamos ser, e depois o que sentimos e o que agimos na vida. Esta é a chave que abre as portas para uma vida plena de sucessos e evolução.

Nós somos o que nós pensamos, e um pensamento positivo cria um egrégora positivo, que aliado ao egrégora, atrai forças positivas que ajudam no dia a dia, no aperfeiçoamento pessoal, social e profissional. Gradativamente nosso destino é mudado para melhor pela transformação pessoal, e o que falamos ou desejamos como mérito e direito passa a acontecer, e assim, nossos objetivos são sempre conseguidos. Saúde, emprego, felicidade, equilíbrio, paz, sucesso, amor, entre outros, são objetivos perfeitamente atingíveis, se criarmos um egrégora forte e se nossa mente realmente conduzir o processo com todo o seu potencial.

Prof. Adhemar Ramos

Egrégora

A literatura esotérica costuma se referir às egrégoras como formas-pensamento, mas essa denominação (mormente dada pela Teosofia) nem sempre é correta. Egrégoras são entidades artificialmente criadas. Mas é preciso explicar que essa criação pode ser de forma inconsciente ou de forma intencional e consciente, e explicarei a diferença entre ambas. Dentro do próprio cristianismo atual também acontece o mesmo, especialmente na figura de seu ícone maior que é Jesus Cristo. Não estamos discutindo se Jesus, o Cristo existiu historicamente. Jesus é uma egrégora de um poder fantástico porque é energia plasmada pela devoção fervorosa de milhões de seguidores durante dois milênios. Uma egrégora assim tem força para produzir efeitos físicos (normalmente seriam os chamados milagres, mas que na verdade são aplicações de algumas Leis Universais que ainda não foram devidamente compreendidas), tem força para inclusive se tornar visível, daí muitas das ditas aparições. Mas existem as egrégoras criadas de forma intencional e com finalidade definida. Note-se que no caso das egrégoras religiosas foram precisos muitos e muitos anos para que essa energia se plasmasse, porque até então era quase que uma energia errante que foi se "solidificando" aos poucos. Fonte: Miguel Mateus

A Visão de Hermes Isso significa dizer que qualquer aglomerado humano, seja um pequeno grupo de pessoas, uma cidade ou mesmo um país tem sua egrégora, sua sua alma coletiva, como preferimos denominar. A Egrégora pode ser definida como uma energia resultante da união ou da soma de várias energias individuais. Ela é formada pelo afluxo dos desejos e aspirações individuais dos membros daquele grupo. Um exemplo é o amor familiar que gera um fenômeno espiritual que mantém a união da família, cria a empatia entre essas pessoas, etc. Toda vivenciação transpessoal provinda da egrégora é perturbadora, pois solta em nós uma voz muito mais poderosa que a nossa. Ela fala por meio de símbolos primordiais como se tivesse mil vozes; comove, subjuga elevando o sentimento de fraqueza humana à esfera do contínuo devir, eleva o destino pessoal ao destino da humanidade. Por esta razão é muito importante - bom e suave - que os iniciados vivam em união - em irmandade - pois a convivência fraternal gera e mantém a egrégora forte e saudável, capaz de rejeitar energias negativas e gerar um inefável saber. Assim, a egrégora é a alma coletiva evocando um poder invisível, porém eficaz e plenamente sentido pelos integrantes de um corpo de estudo. É um princípio de vida e um misterioso centro energético que se manifesta através da intuição e está à disposição dos verdadeiros iniciado. Captar a egrégora é captar o verdadeiro poder da fraternidade humana e por isso o desejo das sublimes instituições ecléticas e universalistas em ver todos os homens vivendo como irmãos confluenciando para uma só e divina egrégora terrena. Platão nos deixou além do próprio conteúdo, um ritual, um método para atingirmos a consciência coletiva de uma verdade axiomática, inicialmente buscada, debatida e posteriormente intuída “como luz que acende de uma simples fagulha”. Este o caminho platônico para se atingir as realidades últimas e supremas cantadas pela voz universal!Em suma:Palavra de origem grega - egregorin - velar, vigiar. E a formação dos elementos e criações provindas dos pensamentos, palavras e ações e/ou atitudes que todo ser emana junto a outros em diversos ambientes e dimensões do tempo e espaço.

As grandes realizações da humanidade são emanações de sonhos e pensamentos produzidos tempos antes de serem concretizados.

Falanges espirituais, segundo cada crença

A falange espiritual “diocesana” que opera com a Igreja Católica, possui a missão de transmitir os sacramentos. Para compreendermos melhor esse assunto (sacramento) ao longo do Livro dos Espíritos, voltaremos a abordar o tema. A missão da falange evangélica é ensinar a fé “cega”, a fé perfeita: a entrega total. A missão da falange mulçumana é trazer a informação do “Deus Causa Primária” que é feita através do ensinamento do “Maktub” (tudo já está escrito). A missão da falange espírita foi descrita pelo próprio Kardec: trazer a informação da “vida” depois da “vida” e a relação dela com a carnal. A missão da falange de Krishna é trazer o ensinamento fundamental da “oferenda a Deus”, do “sacrifício a Deus” (sacrificar a sua intencionalidade ao Senhor). A falange do taoísmo (Lao-Tsé) nos trouxe o ensinamento do perfeito equilíbrio, o yang e yung. Já Buda trouxe com sua falange o conhecimento da existência do sofrimento e do caminho para se vencê-lo (Nobre Caminho Óctuplo). Essa é a missão de cada uma das falanges espirituais ou “cadeiras” da faculdade espiritualista. Cada uma delas contribui com um ensinamento para que os espíritos humanizados pudessem cursar a faculdade espiritualista, ou seja, promover a sua reforma íntima.

Umbanda: formas de apresentação e falanges espirituais

Para entender o significado da palavra "falange", basta olharmos no dicionário, o qual diz que falange é o mesmo que legião, agrupamento de tropas organizadas. Visto isso podemos dizer que as falanges na Umbanda são agrupamentos de espíritos, sistematicamente organizados pela cúpula criadora da Umbanda Astral. Podemos dizer que dentro das falanges da Umbanda, existem hierarquias referentes a tipos vibracionais, áreas de atuação do espírito, grau evolutivo, experiência adquirida, dentre outros, cabe ainda salientar que essa organização espiritual não é de feitio somente da Umbanda, e sim de toda a espiritualidade, que do lado de lá trabalham como um todo, cada um em suas especialidades.

Como nosso objetivo principal é tratar da espiritualidade perante a Umbanda, cabe informar que as falanges que aparecem na nossa morada do Pai são atribuídas as linhas de trabalho existentes e também aos Orixás. Não podemos confundir por exemplo, a Linha de Pretos Velhos com Falange de Pretos Velhos, ou seja, a Linha de trabalho é referente ao grau alcançado pela evolução do espírito, que nela pode exercer a sua especialidade, onde esta especialidade é especificada dentro das falanges, por exemplo, um espírito que trabalha na Linha de Pretos Velhos e tem grande conhecimento em magia e quebra de feitiços poderá vir a trabalhar na Falange do Preto Velho Rei Congo, se apresentando como tal.

Algumas falanges (lembrando que não são todas deste modo), são criadas através do merecimento de certos espíritos, que após desempenhar muitos e muitos anos seu trabalho em outras falanges, só que com uma peculiaridade própria, a espiritualidade proporciona o presente e uma função de maior responsabilidade para este espírito, criando assim uma falange que estará sobre os seus cuidados e responsabilidades. Nesta falange se encontrarão assim, espíritos que se assemelham as funções e vibrações desta falange. Lembrando que para o espírito receber esta dádiva ele já possui extensa bagagem espiritual e grau evolutivo.

Compreendendo este modo hierárquico que a espiritualidade se organiza, podemos dizer que dentro de uma falange temos o chefe e criador da mesma, este responsável por todos os trabalhos desempenhados pelos obreiros que atuam nesta, temos os chefes de grupos de falanges, que são responsáveis pela coordenação de um grupo que trabalha na mesma falange, mas de menor patente e experiência, assim este chefe tomará conta e informará os resultados do grupo qual ele comanda ao criador da falange.

Normalmente as entidades que se apresentam com o numero sete no nome, por exemplo, Capa preta da sete encruzilhadas, são chefes de agrupamentos de espíritos que atuam na sua falange. Ainda podemos ver a divisão de especialidades dentro própria falange, caracterizando assim uma sub-falange, por exemplo, os Pretos Velhos que se apresentam como Pai Chico da Calunga, estão dentro da falange do Pai Chico, mas por apresentarem o sobrenome da Calunga, mostra que o trabalho desempenhado por ele, é feito com as almas, ou seja, espíritos na transição do mundo físico para o espiritual, que se diferencia do trabalho desempenhado pelo Pai Chico de Aruanda, que tem o caráter mais doutrinário, esclarecedor do que se diz respeito ao evangelho de Cristo.

Sob esta ótica, podemos compreender como é possível existirem diversas entidades se identificando com o mesmo nome, em diversas casas, no mesmo horário, muitas vezes no mesmo terreiro, espalhados pelo país inteiro, e por que não pelo mundo.

AS FALANGES DO MESTRADO (Vale do Amanhecer)

Na Doutrina do Amanhecer, pelo plexo Iniciático de seus médiuns, tornou-se possível à formação de falanges dos mestres e ninfas, com seus segmentos nos planos espirituais. Em 1976, formaram-se grupamentos reunindo, de acordo com suas missões de origem, os espíritos ingressados como médiuns de nossa Corrente: AMANHECER - Falange de médiuns ligados diretamente na condução da Corrente, sob a regência de Koatay 108, preparados para a manipulação de todo e qualquer tipo de força que se faça projetada para a realização de um trabalho ou ritual.

 ANUNCIAÇÃO - Falange que tem, sob a regência da Princesa Janara, como principal missão a harmonização mental, o que provoca o perfeito entrosamento e harmonia na aplicação das leis e orientações para a realização dos diversos trabalhos e rituais. Sua cor é o verde água.

 ASCENÇÃO - Sob a regência da Princesa Iramar, os médiuns desta falange se dedicam à manipulação das forças desobsessivas, aplicando seus poderes de desintegração e reintegração nos diferentes trabalhos e rituais, principalmente na ajuda a pessoas desesperadas ou desorientadas, fazendo com que recuperem sua visão interior e tenham melhores condições para o enfrentamento de seus problemas físicos e psíquicos.

 CONSAGRAÇÃO - Reúne médiuns que se realizam com os rituais das grandes consagrações, especialmente da Iniciação, Elevação de Espadas e Centúria, atuando sob a regência da Princesa Janaína, manipulando forças que se deslocam das Sete Raízes para a evolução espiritual de Aparás e Doutrinadores. Sua cor é vinho.

 CRUZADA - São médiuns que, regidos pela Princesa Jandaia, atuam na aplicação das forças cruzadas que agem nos Tronos, na Mesa Evangélica e na Linha de Passes, proporcionando perfeito equilíbrio e harmonização para sua distribuição nos plexos dos pacientes. Sua coloração é vermelho e branco.

 ESTRELA CANDENTE - Falange de médiuns que, sob a regência do Ministro Janatã, manipulam, essencialmente, as forças desobsessiva e balsâmicas da Estrela Candente, da Estrela Sublimação e do Turigano, sempre com grande participação na aplicação das forças trazidas pelas grandes amacês. Sua cor é a azul piscina.

 REDENÇÃO - Sob a regência da Princesa Juremá, são médiuns que manipulam, preferencialmente, as forças do desenvolvimento mediúnico e da evolução espiritual, centrados no objetivo de mostrar os diferentes caminhos para o progresso espiritual dos médiuns, de acordo com as possibilidades de cada um.

 RESSURREIÇÃO - Médiuns que conseguem polarizar, sob a regência de Oxalá, as forças recuperadoras das deformações de espíritos cobradores, especialmente dos elítrios, aliviando os efeitos de suas ações e propiciando a diminuição de suas atuações. Esta falange age com maior intensidade nos trabalhos de Cura e Junção.

 SACRAMENTO - Reúne médiuns que, sob a regência da Princesa Iracema, se realizam com os rituais de Casamento, Batizado, Bênção de Pai Seta Branca e dos Ministros, ocupando-se na preparação do sal, do perfume, do vinho e das palhinhas usados nos trabalhos. Sua cor é o azul pavão.

 SOLAR - Sob a regência dos Pretos Velhos, estes médiuns se destaca nos trabalhos em que atua a Legião do Divino Mestre Lázaro, especialmente nos Abatás e Alabás, proporcionando a harmonização e equilíbrio vibracional nos lares e locais de trabalho material dos médiuns.

 SUBLIMAÇÃO - Na regência da Princesa Jurema, estes médiuns têm a vocação para a manipulação das forças das cortes dos diversos rituais, sendo especialmente portadores dos poderes que ajudam os espíritos a se desligarem do plano físico, com grande influência, por sua intensa atividade aglutinadora das forças cósmica e extracósmica, no perfeito equilíbrio das vibrações nos diversos setores de trabalho e no Templo em geral. Sua cor é o preto.

 UNIFICAÇÃO - Médiuns que, sob a regência de Olorum e Obatalá, são agentes distribuidores das forças destes dois Oráculos, de forma equilibrada e polarizada, ampliando a potencialização da dispersão e absorção desses raios que chegam, especialmente no Randy, na Junção e na Indução, e atuam, em diferentes níveis de concentração e capacidade de participação dos médiuns e pacientes presentes naqueles trabalhos.

FONTES:

  1. Ir para cima ↑ Maurício Medeiros. Em Sintonia com as Egrégoras. Página visitada em 18 de março de 2013.

Referências

  • BAYARD, Jean-Pierre. Os Talismãs: Psicologia e poderes dos símbolos de proteção. São Paulo: Editora Pensamento, 1985 (ISBN 85-315-0647-6).
  • BOUCHER. Jules. A Simbólica Maçônica: Segundo as Regras da Simbólica Tradicional. 11.ª Edição - São Paulo: Editora Pensamento. 2006. (ISBN 85-315-0625-5).

http://www.dicionarioinformal.com.br/egr%C3%A9gora/

http://www.curaeascensao.com.br/egregora/o-que-e-egregora.html

http://misticismoeesoterismo.blogspot.com.br/2008/02/egrgora-manica-fenmeno-da-fora-incgnita.html

http://meeu.com.br/comunidade/groups/viewdiscussion/311-falanges-espirituais.html?groupid=13

http://www.seteporteiras.org.br/index.php/artigos-relacionados/165-oque-sao-falanges

http://luznaumbanda.blogspot.com.br/2013/02/falanges-espirituais.html

http://aspirantevalelasaro.no.comunidades.net/index.php?pagina=1680091556