|
Notícias
Governador participa das comemorações do Dia Mundial do Meio Ambiente
|
Fórum de Educação Ambiental de MS prepara kits com sacola ecológica para participantes
|
Coema da Fiems confirma participação no 1º Fórum de Educação Ambiental
A Fiems, por meio do Coema (Conselho Temático Permanente de Meio Ambiente), vai participar do 1º Fórum de Educação Ambiental, que será realizado pelo Governo do Estado, de 7 a 9 de agosto, em Campo Grande (MS). A presença foi acertada nesta sexta-feira (27/04) durante reunião no Edifício Casa da Indústria entre o diretor-corporativo da Fiems, Jaime Verruck, o presidente do Coema da Fiems, Isaías Bernardini, o diretor-regional do Senai, Jesner Escandolhero, e o gerente de desenvolvimento e modernização do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul), Lourival de Paula. Segundo Jaime Verruck, como a educação ambiental está presente no âmbito da indústria, é o momento de as empresas atentarem-se para a importância de aderir a programas e projetos de responsabilidade ambiental. “O setor industrial tem de realizar ações dessa natureza, levando em conta o fator mercadológico, pois se trata de uma exigência que atualmente já está sendo inserida na cultura do Estado. Existem empresas de todos os portes que já são referências nesse tipo de ação, inserindo atividades que demonstram a preocupação em exaltar sua responsabilidade ambiental. É uma questão de atitude e que deve ser contínuo”, afirmou. Para o presidente do Coema da Fiems, Isaías Bernardini, a iniciativa vai ao encontro dos anseios do Conselho, que é de incentivar e transmitir às indústrias a importância em trabalhar o tema, além de destacar para toda à sociedade as ações que já vêm sendo realizadas. “Estamos conseguindo criar essa cultura em nossa região e o número de empresas que aderem essas iniciativas vem crescendo cada vez mais”, disse. O diretor-regional do Senai, Jesner Escanolhero, garante que a entidade poderá auxiliar de maneira a divulgar os casos de sucesso de empresas e indústrias do Estado que desenvolvem esse tipo de ação ambiental. “Por meio do LabSenai Meio Ambiente, são desenvolvidas assessorias e consultorias, como o Carbono Zero, em empresas e indústrias do Estado”, explicou. Ele informa que no Senai a educação ambiental é um tema transversal trabalhado em todas as modalidades de cursos que a entidade oferece. O gerente de desenvolvimento e modernização do Imasul, Lourival de Paula, destaca que é preciso criar uma política de educação ambiental e o Fórum também vai destacar e discutir a importância em implementar a medida e toda e qualquer empresa do Estado. “O nosso principal objetivo é atingir toda a sociedade e tornar conhecida as iniciativas dessas empresas”, frisou. Ele informou ainda que o Fórum é uma iniciativa do Governo do Estado, por intermédio do Imasul e Secretaria Estadual de Educação, tendo apoio da UCDB e Ciea-MS (Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental do Estado). “Será um espaço para a realização de conferências, mesas-redondas, minicursos e oficinas, além da divulgação de trabalhos, livros e publicações que visam fortalecer as políticas públicas de educação ambiental no Estado”, disse. |
Governo do Estado, UCDB e CIEA realizam Fórum de Educação Ambiental em agosto
Campo Grande (MS) - O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, por intermédio do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) e da Secretaria de Estado de Educação (SED), a Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) e a Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental (CIEA-MS) realizarão, nos dias 7, 8 e 9 de agosto, o Fórum de Educação Ambiental de Mato Grosso do Sul e a Oficina Estadual para a Construção da Política de Educação Ambiental. O Fórum tem como objetivo promover a interlocução de agentes para a consolidação de instrumentos e políticas voltadas para a educação ambiental no estado. Um evento inédito no Estado, o Fórum será um espaço para a realização de conferências, mesas-redondas, minicursos e oficinas, bem como divulgação de livros e publicações, visando fortalecer as políticas públicas de educação ambiental no Mato Grosso do Sul e a troca de experiências entre os participantes. Os temas abordados serão educação ambiental e práticas sustentáveis, educação ambiental formal e não formal e gestão ambiental e políticas públicas. Será feita a divulgação de trabalhos por meio de apresentações orais, painéis e relatos de experiência, além de proporcionar um espaço para exposição de ações e produtos socioambientais e a publicação de anais do evento em formato digital para distribuir aos participantes do evento. O evento será encerrado com a realização da Oficina Estadual para a Construção da Política de Educação Ambiental, espaço único de debate a nível estadual. A política consiste em um projeto de lei que norteará todas as ações de educação ambiental no estado, tanto em espaços escolarizados como espaços não escolarizados. Esse texto está sendo construído de forma participativa desde 2009 e a sua participação garantirá que a lei reflita as reais necessidades de Mato Grosso do Sul. A oficina será gratuita e aberta a todos os interessados e a inscrição será por meio do site do evento. De relevância nacional e internacional, a educação ambiental tem norteado diversas ações de governo, buscando minimizar os impactos ambientais através da sensibilização e da educação. Em ambiente escolar, temas envolvendo a preservação, sustentabilidade e a destinação correta de resíduos sólidos vêm alcançando destaque entre crianças e adolescentes. O fórum reproduz todas as ações e programas desenvolvidos no Estado, abrangendo entidades, instituições, universidades, governo e população. Diante da importância do tema, desafios e preocupações ambientais serão contemplados no evento, tendo como base os fundamentos, os objetivos e as diretrizes gerais da Política Nacional de Educação Ambiental. A organização do evento conta com comissões técnicas que estão distribuídas em Comissão de Organização e Articulação; de Programação Técnica e Cultura; de Captação e Gerenciamento de Recursos; Científica; e a de Mobilização e Divulgação. Os interessados em ministrar oficinas e minicursos referentes ao tema, devem se inscrever por meio do endereço eletrônico https://sites.google.com/site/forumeams/ através do campo “Oficinas e Minicursos”. As propostas serão selecionadas pela comissão de programação do evento. No endereço também estão disponíveis a programação do Fórum e um espaço para divulgação de obras literárias. Colaboram com o evento as empresas Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul (Sanesul), Ônix Geração de Energia S/A, Central Mídia Comunicação Estratégia e Editora Alvorada. Contatos: Eliane Maria ou Auristela - Unidade de Educação Ambiental (Imasul): 3318-6076 ou 3318-6077; José Flávio (3318 2332) ou Shirley (3318 2341) - Secretaria de Estado de Educação (SED). Fonte: http://www.noticias.ms.gov.br/index.php?templat=vis&site=136&id_comp=1068&id_reg=171338&voltar=home&site_reg=136&id_comp_orig=1068 |
Campo Grande será sede de evento sobre educação ambiental
Com o objetivo de promover a consolidação de políticas focadas para a educação ambiental no Estado, será realizada em Campo Grande a primeira edição do Fórum de Educação Ambiental de Mato Grosso do Sul e a Oficina Estadual para a Construção da Política de Educação Ambiental. O fórum será um espaço de realização de conferências, cursos e debates sobre o tema, além de ambiente para divulgação de livros e demais publicações que visam o crescimento das políticas de educação ambiental. A intenção do evento é propiciar a troca de experiências entre os participantes. Várias entidades participam da realização do evento, que vai acontecer entre os dias 7 e 9 de agosto. Entre os envolvidos, está o Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) e da Secretaria de Estado de Educação (SED), a Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) e a Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental (CIEA-MS). |
Todas as Artes - Campo Grande a tiracolo
Na era da busca pela sustentabilidade, nada é lixo. Já pensou em um acessório feito com objetos que seriam descartados? Quem diria, por exemplo, que banners de propaganda e malotes dos correios pudessem dar origem a sacolas e bolsas... Isso é possível e o Todas as Artes mostra agora pra você. Fonte: TVU - TV Universidade (produção de por Laura Silveira e Rafael Cogo). |
Feira da Troca promove sustentabilidade e desapego
É em meio ao quintal, com clima de improviso, que neste domingo (18) acontece a Feira da Troca entre um grupo de amigos e simpatizantes, no bairro Jardim Leblon, em Campo Grande. A ideia é simples: qualquer um pode participar e trocar todo produto que é usável, mas está largado em algum canto da casa. Pode ser aquela roupa que você ganhou e ficou esquecida no guarda-roupa, um objeto artesanal que aprendeu a fazer, um livro que já enjoou e até uma mudinha de alguma planta. Vale de tudo, basta ter imaginação e praticar o desapego. “Às vezes tem um objeto que você tem há anos, mas tá parado, ninguém usa, aí você troca na feira e outra pessoa dá um novo uso para o produto. A ideia é dar movimento as coisas. Mudar a ideia do apego ao valor material, trocar”, define um dos participantes da feira, Elder Alves Severino, de 44 anos. Mas além dos objetos reutilizáveis, a Feira tem espaço para troca de serviços, músicas, gentileza e até olhares. O lanche durante o evento também funciona na base da troca entre os participantes. “Rola troca de abraço, olhares, massagem e serviços. A pessoa pode oferecer um serviço que sabe em troca de outro”, diz a estudante Ana Carolina Arantes, de 19 anos. Elder, por exemplo, diz que iniciou o troca-troca da feira com o seu serviço de decoração em troca da fraternidade dos amigos. A Feira só termina às 22h, com um Sarau feito com a troca de música entre os participantes. A estudante de biologia Sara Maria Sguissardi, de 19 anos, explica que as trocas não podem ser escolhidas com base no valor material, o que vale mais é a brincadeira de trocar. Ela lembra da troca que mais gostou: um cachecol por um insenso e da mais interessantes que viu: um violão por dois livros e um lenço. “É claro que você não vai trocar um violão por uma presilha de cabelo, mas as pessoas também não ficam presas no valor do produto”, diz. Produtos na embalagem, roupas e artesanatos valem como troca. Gostou, trocou - A troca dos produtos na Feira começa com a apresentação de cada um e seus respectivos objetos. A partir daí, cada participante vê o que mais gostou e parte para negociação. Sara mostra a blusa que ganhou da mãe, a caixa artesanal e a revista Rolling Stones. “Usei umas duas vezes essa blusa e acho que outra pessoa pode fazer mais uso que eu”, diz. Para facilitar a troca, Elder dá a dica de levar produtos unissex e que servem para decoração. “Sempre querem trocar”, diz. Ele levou luminárias feitas artesanalmente com fibra de mandioca e improvisou mais um uso para o objeto, com a intenção de atrair mais interessados. “Você coloca essa luminária em algum local e todo dia olha para ela e faz uma oração para Santo Antônio pedindo uma esposa ou esposo. Em 7 dias aparece, mas se quiser um companheiro de qualidade aí pode demorar mais”, garante em tom de brincadeira. Até produtos ainda na embalagem são levados para troca, como o porta-treco levado pela estudante Ana. Já Aurora Gonçalves, de 21 anos, preferiu desapegar das pulseiras de strass que aprendeu a fazer recentemente. Permacultura - A iniciativa da Feira da Troca surgiu entre os integrantes do movimento de Permacultura, que visa criar e incentivar o uso de iniciativas sustentáveis, que promovam a interação com o meio ambiente. O Instituto oferece cursos e promove eventos, como a Feira de Trocas. Quem quiser conhecer mais sobre o trabalho pode acessar o blog http://permaculturams.blogspot.com.br . |
Banners viram sacolas e malote de Correio agora é bolsa
postado em 02/03/2012 07:04 por Educação Ambiental - IMASUL [ 02/03/2012 07:18 atualizado(s) ] Em uma semana, a jornalista Monique Klaein transforma um malote dos Correios descartado em uma super bolsa. É ecologicamente correta, sem perder a graça que a mulherada procura.
|