O modelo da tecnologia utilizado no controle das funções cerebrais, apresentado abaixo, indica algumas formas como o monitoramento remoto por EEG pode ser desativado. Entre o operador da tecnologia de 'controle remoto das funções cerebrais' e o individuo alvo da tortura eletrônica, existe a tecnologia que permite o envio das ondas eletromagnéticas. Essa tecnologia é dividida em três níveis:"Como a tecnologia de controle das funções cerebrais a distância possibilita o uso da tortura psicotrônica (tortura psicológica utilizando meios eletrônicos), é comum que os individuos alvos dessas torturas não construam um quadro bem definido daquilo que está acontecendo com eles. Mesmo sendo a distância, as funções cerebrais são alteradas, provocando uma série de fenômenos físicos, como vertigens, tonturas, choque cerebral, vozes intracranianas, etc. Quem provoca essas alterações são pessoas comuns, com a única função de causar dor e sofrimento no individuo alvo." 1. O Primeiro Nível (Nível 1) é mais privado, composto de um computador pessoal, com software de mapeamento cerebral, do leitor biométrico, e da 'antena interna' que se comunica com as antenas externas responsáveis por emitir o sinal para o cérebro do alvo. 2. O Segundo Nível (Nível 2) são as antenas externas, de rádio e de celular, que emitem e recebem sinais do individuo alvo. Essas antenas atuam como radares, que emitem os sinais eletromagnéticos, amplificam as ondas cerebrais do alvo e recebem essas ondas para processamento. As antenas representam a fase de demodulação e amplificação das ondas cerebrais, segunda a patente 3951134. 3. O Terceiro Nível (Nível 3) representa a interação entre as ondas eletromagnéticas das antenas e as ondas cerebrais produzidas pelo indivíduo alvo. Para que a onda eletromagnética chegue ao cérebro do individuo alvo, é preciso que três pontos de acesso estejam ativos: 1. O operador precisa ter acesso ao "nível 1" da tecnologia,
onde ficam o computador com os softwares de manipulação cerebral e a
antena de radiofrequencia que se comunica com as antenas externas (de
porte maior). 2. A antena privada (nível 1) precisa se comunicar com as antenas externas (nível 2). 3. Os sinais das antenas externas (radio e celular) precisam atingir o cérebro do individuo alvo. Para desativar o controle remoto das funções cerebrais deve-se interferir em qualquer um desses três pontos de acesso para que o sinal seja impedido de atingir o individuo alvo. Começando do mais simples: 1. Impedir o acesso das ondas eletromagnéticas ao cérebro do individuo alvo (Bloqueio do Nível 3): Pode-se isolar o individuo alvo(IA) (em ingles Targeted Individual) de qualquer comunicação com ondas eletromagnéticas, através do isolamento desse indivíduo em alguma espécie de Gaiola de Faraday. Pode-se isolar um cômodo da residência, do trabalho, o carro, de tal forma que o individuo alvo possa ter um espaço seguro longe de qualquer onda eletromagnética. Veja Notas sobre Ondas Escalares. Dessa forma, para que a tecnologia de controle das funções cerebrais seja completamente imperceptivel, ela deve atuar dentro do espectro eletromagnético, entre as ondas de radiofrequencias (radiowaves) e as microondas (microwaves). Por isso, a blindagem eletromagnética pode considerar apenas esse intervalo de ondas.
Atualmente, várias empresas disponibilizam salas seguras pré moldadas que criam uma blindagem de radiofrequencia em um intervalo muito específico do espectro eletromagnético, geralmente não englobando as ondas de radiofrequencia da banda de radar. Por exemplo, as faixa de radiofrequencia possuem normas internacionais de regulação, definidas em parcerias com vários governos. Entre essas faixas existem as bandas ISM (Industrial, Scientific and Medical radio bands) que são bandas de rádio industriais, científicos e médicos (ISM) (porções do espectro de radiofrequências) reservados internacionalmente para o uso de energia de radiofreqüência (RF) para fins de comunicações industriais, científicos e médicos. Essas bandas não são reguladas pelos países. Se um indivíduo, sob tortura eletrônica, tentar viajar para outro país, provavelmente os efeitos da tortura eletrônica irão continuar, pois as radiofrequencias utilizadas costumam estar nesse espectro de frequencia. As bandas de radiofrequencia utilizadas são bandas específicas de radar. Observe que o monitoramento remoto do EEG cerebral de um indivíduo é realizado através de tecnologia convencional utilizada em radar, que geralmente não é incorporado no espectro de radiofrequencia comum utilizado pelas blindagens de RF, usando microondas como forma de comunicação. Cada banda de radiofrequencia definida para radar é designado por letra conforme tabela abaixo:
As bandas mais comerciais são as S(celular), C (wireless), e K, operando acima de 8 GHz, até 100 GHz, ou mais, nos casos das experimentais. Qualquer um desses espectros de frequencia pode ser utilizado para a transmissão de ondas de RF com fins de tortura eletronica e manipulação remota das funções mentais, em especial a banda K. Dessa forma, para a sala segura ter uma eficácia contra a tortura eletrônica remota, deve englobar um espectro maior de faixas de radiofrequencia, o que pode ser conseguindo customizando o projeto inicial dessas salas, junto as empresas, ou solicitando ajuda de engenheiros eletrônicas na construção de salas seguras para radiofrequencia. Outro modelo de desativação de ondas eletromagnéticas para fins de controle remoto das funções cerebrais, e possibilidade de tortura psicológica eletrônica é o desenvolvimento de aparelhos eletrônicos que mapeiem as ondas cerebrais do individuo alvo, produzindo uma onda reversa para qualquer onda eletromagnética que pretenda interferir naquele intervalo de ondas. É dessa forma que funcionam os aparelhos de bloqueio de sinais de telefones celulares. O bloqueio de uma onda de radiofrequencia é feito através da transmissão de um sinal na mesma freqüência e com uma potência suficiente para que os dois sinais colidam e se cancelem. Os bloqueadores podem transmitir em qualquer freqüência, sendo que o raio de operação real do bloqueador depende da sua potência e do ambiente local, que pode incluir colinas ou paredes de um prédio que bloqueiem o sinal. Os bloqueadores de baixa potência bloqueiam sinais de radiofrequencia em um raio de cerca de 9 metros. Aparelhos de maior potência criam uma zona de bloqueio tão ampla quanto um campo de futebol.
Outra forma de desativar a tecnologia de tortura eletrônica é: 2. Impedir que os níveis um e dois da tecnologia se comuniquem (Bloqueio do Nível 2)
3. Impedir que os agentes de tortura eletrônica tenham acesso a tecnologia (Bloqueio no Nível 1) Descobrir quem são as pessoas que estão interagindo com a tecnologia e impedi-las de acessa-la, representa uma forma de desativar a tortura eletrônica. 4. Obter a tecnologia de controle remoto das funções cerebrais (Obter ou desenvolver o Nível 1) Outra forma de desativar a tecnologia é obtê-la. A tecnologia no nível um é composta de um computador, do software de manipulação cerebral e do leitor biométrico. Possui também um banco de dados dos individuos alvos (para aquela 'célula') e um banco de dados dos que podem utiliza-la (os agentes de tortura eletrônica). Ao descobrir onde está a tecnologia, e ter acesso a ela, todas essas informações ficam disponíveis e podem ser utilizadas para identificar outros individuos alvos, e também para identificar quem está utilizando a tecnologia. Com isso, o individuo alvo pode utilizar essas informações segundo seus interesses. Esses são as principais formas de desativar a tecnologia para o controle físico e remoto das funções cerebrais. Um dos principais objetivos deste site é integrar engenherios elétricos, engenheiros eletrônicos, físico, neurologistas, e afins para que sejam desenvolvidos aparelhos de desativação da tecnologia de controle das funções mentais a distância, produção de evidências dessa tecnologia e identificação de seus agentes utilizadores. Por exemplo, o MIT desenvolveu uma pesquisa para saber se um chapéu de alumínio poderia ser usado para bloquear os sinais eletromagnéticos utilizado na tortura eletrônica. Concluíram que o alumínio, utilizado como chapéu, não bloqueia as ondas eletromagnéticas, e que em alguns casos pode amplificar as ondas. Veja o artigo completo em On the Effectiveness of Aluminium Foil Helmets: An Empirical Study. Isso ocorre porque o sinal não provêm de satélite, ou seja, não vem de cima. Mas provêm de torres de rádio e celular. Para que o alumínio tenha eficácia no bloqueio de ondas eletromagnéticas, precisa ser usado no contexto de uma gaiola de faraday, isolando todo o corpo da pessoa, e não apenas uma parte da cabeça. Deve-se sempre lembrar que as mensagens ou vozes no cérebro e toda a série de manipulação das funções cerebrais, podem gerar uma situação de descaracterização do fenômeno primário que é, um grupo de pessoas querendo torturar eletronicamente um individuo alvo. Por isso deve-se ter em mente que quem utiliza a tecnologia são pessoas de carne e osso, que precisam comer, dormir, ir ao banheiro, etc e ter acesso ao local onde a tecnologia está disponível.
Neste site está sendo desenvolvido uma interface cérebro computador (Brain Computer Interface-BCI) baseado em um protótipo de leitor EEG remoto. Todos os profissionais que queiram ajudar as vítimas de tortura eletrônica podem se comunicar com os administradores desse site para que a tecnologia de desativação do controle remoto da mente seja divulgada para o maior número de pessoas. Todos aqueles que se sitam vítimas de tortura psicológica por meios eletrônicos também podem mandar emails, e escrever suas vivências e experiências nos comentários desse site ou no mural do site no facebook. Quanto mais pessoas relatarem e depuserem, mais fácil será transformar a tecnologia de tortura eletrônica em um crime conhecido e identificado por lei. Veja a página principal deste site para obter mais informações sobre controle das funções cerebrais e monitoramento cerebral remoto. Veja também como o controle cerebral a distância pode ser utilizado para produzir intenso sofrimento, em um processo conhecido como tortura psicotrônica. (O termo psicotrônica significa tortura eletronica utilizando as funções psicológicas e cerebrais, contudo no Brasil o termo é utilizado em outro contexto, mais metafísico.) |